"Finalistas de Medicina farão exame polémico
Os alunos de Medicina da Universidade de Coimbra vão realizar o exame final do 6.º ano, este mês, com a garantia de que a respectiva nota não lhes baixará a média dos cinco primeiros anos curriculares. Foi nestes termos que Jorge Rodrigues, ex-porta-voz dos estudantes, explicou a proposta apresentada pelos orgãos de gestão da Faculdade de Medicina, depois do protesto em que mais de 200 alunos contestaram a realização do exame final do 6.º ano.
"Há mais dúvidas, sobre o exame, do que certezas", criticou Rodrigues, que deixou de representar os alunos pelo facto de a maioria dos colegas ter decidido aceitar a aquela proposta. A falta de entendimento provocou mesmo a dissolução da comissão que representava os alunos na reivindicação do fim do exame.
"Chegou-se a um meio termo", comentou, meio satisfeito, o aluno do 6.º ano Miguel Fernandes, reconhecendo que "a principal reivindicação" era o fim do exame, que vale 30% dos créditos do 6.º ano e, alegadamente, não tem parelelo nas outras faculdade de Medicina do país. Os alunos pediam a extinção da prova, por ela lhes retirar tempo para se prepararem para o importante exame de acesso à especialidade, que têm de realizar no último trimestre deste ano.
Apesar das várias tentativas do JN, não foi possível obter explicações de nenhum membro do Conselho Directivo da Faculdade de Medicina, nem do responsável pedagógico do 6.º ano. NM"
Os alunos de Medicina da Universidade de Coimbra vão realizar o exame final do 6.º ano, este mês, com a garantia de que a respectiva nota não lhes baixará a média dos cinco primeiros anos curriculares. Foi nestes termos que Jorge Rodrigues, ex-porta-voz dos estudantes, explicou a proposta apresentada pelos orgãos de gestão da Faculdade de Medicina, depois do protesto em que mais de 200 alunos contestaram a realização do exame final do 6.º ano.
"Há mais dúvidas, sobre o exame, do que certezas", criticou Rodrigues, que deixou de representar os alunos pelo facto de a maioria dos colegas ter decidido aceitar a aquela proposta. A falta de entendimento provocou mesmo a dissolução da comissão que representava os alunos na reivindicação do fim do exame.
"Chegou-se a um meio termo", comentou, meio satisfeito, o aluno do 6.º ano Miguel Fernandes, reconhecendo que "a principal reivindicação" era o fim do exame, que vale 30% dos créditos do 6.º ano e, alegadamente, não tem parelelo nas outras faculdade de Medicina do país. Os alunos pediam a extinção da prova, por ela lhes retirar tempo para se prepararem para o importante exame de acesso à especialidade, que têm de realizar no último trimestre deste ano.
Apesar das várias tentativas do JN, não foi possível obter explicações de nenhum membro do Conselho Directivo da Faculdade de Medicina, nem do responsável pedagógico do 6.º ano. NM"
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