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terça-feira, janeiro 29, 2008
domingo, janeiro 27, 2008
Primeiros médicos da UBI iniciam internato
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Dos 58 novos médicos, 18 ficam a exercer na região.
Dos 58 novos médicos formados na Universidade da Beira Interior (UBI), na Covilhã, 18 ficam a exercer a profissão na região e os restantes ficam em hospitais espalhados pelo país.
Os 14 lugares abertos pelo Hospital da Covilhã foram todos ocupados, sendo que 12 dos jovens foram formados na cidade. O Hospital de Castelo Branco abriu 19 vagas e vai receber um finalista da UBI, enquanto a Guarda recebe cinco entre os 10 novos internos.
No primeiro dia de Internato Médico no Hospital da Covilhã, o sorriso pronunciado mostra que Liane Carreira, de 24 anos, ainda não está acostumada a que lhe chamem doutora.
"É agradável, mas estranho", confessa a jovem, natural da Guarda, que está entre os primeiros médicos formados pela Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior (UBI).
"Havia mais interessados em ficar na região, mas não tínhamos mais vagas e os lugares são atribuídos por notas e consoante as opções na candidatura ao internato", explica João Casteleiro, presidente do Centro Hospitalar da Cova da Beira.
João Queirós, presidente da Faculdade de Ciências da Saúde da UBI, considera que o número de alunos que fica na região está "dentro das expectativas", tendo em conta a condicionante das candidaturas e que "mais de 70 por cento dos estudantes são de fora da Beira Interior".
"Muitos deles escolhem os locais de internato de uma forma mais emocional do que racional. O importante é que estamos certos de que serão óptimos profissionais, onde quer que estejam", sublinha.
Todos acabaram o curso no Verão de 2007 e a partir de hoje vão percorrer diferentes valências para depois se candidatarem a uma especialidade no internato complementar, que pode durar entre quatro a seis anos.
"Custa um pouco de um momento para o outro ser tratada por colega pelos nossos professores", destaca Daniela Peixoto, de 27 anos, natural de Arcos de Valdevez e formada na UBI.
No entanto, não estranham o ambiente hospitalar: "desde o primeiro ano do curso que temos actividades nos hospitais e centros de saúde", destaca a colega Inês Abreu, de 24 anos, do Tortosendo, a meia-dúzia de quilómetros da unidade de saúde.
As três escolheram o Hospital da Covilhã como primeira opção para o internato e admitem a possibilidade de ali se fixarem, cumprindo o desígnio da faculdade, desde que foi criada: formar médicos para o Interior do país.
"O importante é garantirmos uma formação sustentada ao longo dos anos. A partir daí as carências vão sendo cobertas pelo país", destaca João Casteleiro.
22-01-2008 Ka/Lusa
Dos 58 novos médicos, 18 ficam a exercer na região.
Dos 58 novos médicos formados na Universidade da Beira Interior (UBI), na Covilhã, 18 ficam a exercer a profissão na região e os restantes ficam em hospitais espalhados pelo país.
Os 14 lugares abertos pelo Hospital da Covilhã foram todos ocupados, sendo que 12 dos jovens foram formados na cidade. O Hospital de Castelo Branco abriu 19 vagas e vai receber um finalista da UBI, enquanto a Guarda recebe cinco entre os 10 novos internos.
No primeiro dia de Internato Médico no Hospital da Covilhã, o sorriso pronunciado mostra que Liane Carreira, de 24 anos, ainda não está acostumada a que lhe chamem doutora.
"É agradável, mas estranho", confessa a jovem, natural da Guarda, que está entre os primeiros médicos formados pela Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior (UBI).
"Havia mais interessados em ficar na região, mas não tínhamos mais vagas e os lugares são atribuídos por notas e consoante as opções na candidatura ao internato", explica João Casteleiro, presidente do Centro Hospitalar da Cova da Beira.
João Queirós, presidente da Faculdade de Ciências da Saúde da UBI, considera que o número de alunos que fica na região está "dentro das expectativas", tendo em conta a condicionante das candidaturas e que "mais de 70 por cento dos estudantes são de fora da Beira Interior".
"Muitos deles escolhem os locais de internato de uma forma mais emocional do que racional. O importante é que estamos certos de que serão óptimos profissionais, onde quer que estejam", sublinha.
Todos acabaram o curso no Verão de 2007 e a partir de hoje vão percorrer diferentes valências para depois se candidatarem a uma especialidade no internato complementar, que pode durar entre quatro a seis anos.
"Custa um pouco de um momento para o outro ser tratada por colega pelos nossos professores", destaca Daniela Peixoto, de 27 anos, natural de Arcos de Valdevez e formada na UBI.
No entanto, não estranham o ambiente hospitalar: "desde o primeiro ano do curso que temos actividades nos hospitais e centros de saúde", destaca a colega Inês Abreu, de 24 anos, do Tortosendo, a meia-dúzia de quilómetros da unidade de saúde.
As três escolheram o Hospital da Covilhã como primeira opção para o internato e admitem a possibilidade de ali se fixarem, cumprindo o desígnio da faculdade, desde que foi criada: formar médicos para o Interior do país.
"O importante é garantirmos uma formação sustentada ao longo dos anos. A partir daí as carências vão sendo cobertas pelo país", destaca João Casteleiro.
22-01-2008 Ka/Lusa
quarta-feira, janeiro 02, 2008
Fotografias Juramento de Hipócrates 2007 SRNOM
Já podem ser vistas e adquiridas as fotografias "oficiais" do Juramento de Hipócrates na SRNOM:
"Poderá ter acesso a partir da página inicial ANTONIO PINTO – FOTOGRAFIA , http://www.antoniopinto.com ou directamente para JURAMENTO DE HIPOCRATES 2007."
"Poderá ter acesso a partir da página inicial ANTONIO PINTO – FOTOGRAFIA , http://www.antoniopinto.com ou directamente para JURAMENTO DE HIPOCRATES 2007."
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